A Uber está testando uma nova função que permite que alguns motoristas da Califórnia, nos Estados Unidos, determinem o preço da corrida. Segundo reportagem do Wall Street Journal publicada nesta terça-feira (21), as tarifas poderão ser até cinco vezes maiores do que a fixada pelo aplicativo para Android e iPhone (iOS). A medida seria uma tentativa de atenuar as restrições do Projeto de Lei 5 (Assembly Bill 5 ou AB5), que exige que as empresas tratem seus profissionais como funcionários, e não como contratados independentes.

Motoristas que operam nos aeroportos de Santa Barbara, Palm Springs e Sacramento podem, a partir da manhã desta terça, participar de uma modalidade em que é possível aumentar as tarifas em até um máximo de cinco vezes o valor normal cobrado pela Uber. Quando um passageiro solicitar uma corrida, o app irá encaminhá-lo para o motorista com o preço mais baixo.

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A medida é a mais recente entre uma série de mudanças que a empresa promoveu em resposta à AB5. O temor da autora do projeto, a congressista Lorena Gonzales, e dos apoiadores do texto é que os trabalhadores classificados como contratados independentes sejam manipulados pela empresa em vez de poderem exercer seu ofício com liberdade. Com a nova função, a Uber espera mostrar que oferece autonomia e liberdade de cobrança aos motoristas.

Uma fonte familiarizada com o recurso disse ao Wall Street Journal que a empresa está fazendo testes em cidades menores, e deve avalar os resultados para decidir se deve expandir a iniciativa para outros locais. Não há previsão de chegada do recurso ao Br

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