Mark Zuckerberg, o CEO do Facebook, não acredita que notícias falsas tenham interferido na eleição americana. A declaração foi feita em resposta a acusações de que hoaxes que circularam na rede social teriam influenciado eleitores dos Estados Unidos na hora de votar.

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Segundo ele, apenas cerca de 1% do conteúdo veiculado na plataforma é falso e, nesse número, estão incluídos hoaxes fáceis de identificar como notícias falsas e matérias que são bem elaboradas e precisam de mais tempo para serem desmascaradas.

CEO do Facebook afirma que rede social não interferiu nos resultados das eleições americanas. (Foto: Gabrielle Lancellotti/TechTudo)

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Zuckerberg também lembrou que as notícias falsas dificilmente poderiam interferir no resultado da eleição: “as hoaxes que existem não estão limitadas à política ou mesmo a uma visão específica”, aponta o CEO do Facebook.

Outro problema encontrado na rede social são conteúdos que expressam uma opinião legítima, mas que outros usuários denunciam como falsa apenas por não concordarem com o que foi escrito.  ”Estou confiante que podemos encontrar formas para nossa comunidade expressar quais conteúdos são significativos, mas acredito que devemos ser cautelosos sobre nos tornarmos juízes da verdade”, afirma Zuckerberg.

O CEO acrescenta que, com o passar do tempo, o Facebook tem implementado atualizações no Feed de Notícias e que novos recursos devem ser revelados em breve. Estas novidades, segundo ele, ainda estão em testes para garantir que não vão adicionar efeitos colaterais ou tendenciosos no sistema.

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Além disso, Mark Zuckerberg acredita que o papel da plataforma nas eleições foi positivo. “Nós ajudamos mais de 2 milhões de pessoas a se registrarem para votar e estimamos ter influenciado um número similar de pessoas a saírem de casa. Também fizemos com que muitos usuários se conectassem com seus candidatos para que pudessem conhecê-los e se informarem melhor”, conclui o empresário. 

Via Facebook


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