O Fire TV Stick Basic Edition chegou no final de 2017 ao Brasil como uma alternativa ao Google Chromecast para "transformar a TV em smart". O desafio do novo dongle (como são chamados esses aparelhinhos) é grande: afinal, a alternativa do Google já funciona bem e acumulou bons reviews ao longo do tempo.
A Amazon, porém, tem cartas na manga bem interessantes: controle remoto, independência de celulares e a presença do app do Amazon Prime Video. Confira no review os prós e contras e descubra se o aparelho vale o preço de R$ 289.
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Design
O design externo – da carcaça, por assim dizer – é bem básico. O aparelhinho é um retângulo com corpo de plástico que cabe na palma da mão. Tem, em um dos lados, uma entrada microUSB para energia e do outro uma saída HDMI, que deve ser plugada na TV ou monitor. Não tem a aparência mais sofisticada do mundo, mas esse não deve ser um ponto decisório na hora da compra. Afinal, durante a maior parte da interação com o sistema, você muito provavelmente sequer vai chegar a ver o corpo do Fire TV Stick, que fica escondido, na parte traseira do televisor.
Ele ainda acompanha um cabo e um adaptador de tomada de 9 watts, para receber o USB. Isso, aliás, é um ponto importante: em alguns casos, televisores contam com entradas USB com energia suficiente para manter o TV Stick funcionando sem precisar recorrer a uma tomada própria. Esse não foi o caso da TV usada nos testes, uma smart da Samsung: logo no menu de configuração, o próprio sistema operacional do TV Stick alertou que seria necessário ligar o aparelho na tomada. Só para fins de comparação, o Chromecast funciona muito bem somente recebendo energia via USB da TV. No final das contas, o TV Stick acrescentou um novo fio à confusão de cabos comum em salas de estar.
Apesar disso, a Amazon acertou em cheio no design de um acessório que vem da caixinha do Stick: o controle remoto. Ele é pequeno, minimalista e extremamente funcional. A solução da Amazon se mostrou superior à navegação com controle de boa parte dos sistemas de smart TVs por aí. O controle é muito simplificado e tem curva de aprendizado baixa, mesmo para aqueles não tão familiarizados com aparatos tecnológicos. Isso só é possível por causa do próximo ponto, outro acerto da Amazon: o sistema operacional, que falaremos à frente.
Desempenho e Funcionalidades
A grande vantagem do Fire TV Stick frente à concorrência está na independência. Ele é um dispositivo pronto para uso, basta plugar na TV e executar um rápido passo a passo de configuração. Ao contrário do Chromecast, ele não precisa de um smartphone associado para controlá-lo: os apps são instalados diretamente nele, que conta com 8 GB para armazenamento de arquivos. Não é muita coisa, mas foi suficiente para os programas mais usados como a Netflix, o Amazon Prime e um ou outro app ou jogo.
Aliás, falando em jogo: como o Fire OS tem base no Android, a biblioteca de games disponível é basicamente formada por títulos que já vimos nos nosso celulares. Temos Asphalt 8: Airborne, Crossy Road, algumas versões de Tetris e um ou outro da franquia LEGO - no geral, o TV Stick não traz novidade para quem já é acostumado a jogar no smartphone.
Apesar disso, vale ressaltar que sistema operacional do Fire TV Stick é bem redondo. Em certa medida, a disposição dos apps no menu principal lembra a interação em cards da própria Netflix, horizontalizada. Ele roda o Fire OS, uma versão adaptada do Android, em um hardware basicão. Dentro do corpo enxuto há um processador MediaTek quad-core de 1,3 GHz e 1 GB de RAM – configurações vistas atualmente em celulares de entrada.
No geral, o conjunto é suficiente
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