FIFA 20 novo game da franquia que será lançado no dia 27 de setembro para PS4, Xbox One, PC e Nintendo Switch, divulgou sua lista oficial de ídolos. Além dos recorrentes que já estavam no FIFA 19, o game trará mais 14 jogadores lendários inéditos. Três brasileiros estão nesse novo grupo. Carlos Alberto Torres, o eterno "Capita", Garrincha, o rei dos dribles, e Kaká, o menino de ouro. Do futebol mais recente temos Drogba, Essien, Pirlo e Zidane. Confira a lista completa:

Kaká

Depois de muito rumores, Kaká finalmente foi confirmado como ídolo no FIFA 20. O brasileiro foi revelado num vídeo promocional sobre os ratings de jogo. Depois de surgir como uma promessa no São Paulo, Kaká se consagrou no Milan onde ganhou tudo o que podia, incluindo o prêmio de melhor da FIFA. O meia foi o último jogador diferente de Cristiano Ronaldo e Messi a ganhar o prêmio antes da dupla dominar - isso, claro, até Modric quebrar o ciclo no ano passado. No Real Madrid, Kaká não foi aquele do Milan, mas isso não apagou sua grande carreira.

Garrincha

Apesar de toda a mística sobre os dribles de Garrincha, o brasileiro não ganhou nenhuma carta com 99 de drible. O que não apaga em nada aquela que foi um dos maiores jogadores da história. Garrincha e Pelé nunca perderam um jogo ao mesmo em que estiveram em campo pelo Brasil.

Carlos Alberto Torres

C.A. Torres foi uma das lendas do futebol brasileiro. O jogador é considerado por muitos como o melhor lateral da história do Brasil. Carlos Alberto participou do fantástico Santos da época do Pelé e foi capitão do tricampeonato mundial na Copa de 70.

John Barnes

Talvez o icon menos conhecido, Barnes surgiu muito bem no Watford. Ao se transferir para o Liverpool, o inglês nascido em Kingston, Jamaica, alcançou seu potencial. John venceu o prêmio jogador do ano na Inglaterra em 1988 e em 1990, além do Campeonato Inglês nos mesmos anos.

Kenny Dalglish

Dalglish conseguiu ser imortalizado por dois gigantes. O escocês é deus em seu país e símbolo do Celtic. Na Terra da Rainha, Kenny dominou o futebol inglês com o Liverpool. Foram três Liga dos Campeões e oito campeonatos ingleses.

Didier Drogba

Drogba foi uma das primeiras contratações da Era Abramovich no Chelsea. O retorno foi imediato e o marfinense logo se tornou uma lenda em Stamford Bridge. Depois de Premier League e várias copas nacionais, Drogba marcou o gol de empate contra o Bayern de Munique e converteu a última cobrança na disputa de pênaltis que deu o tão sonhado título da Liga dos Campeões ao Chelsea.

Michael Essien

Essien também chegou a Londres na Era Abramovich e ficou vários anos no clube. O ganês formou um meio campo de respeito ao lado de Lampard e Ballack. Quando o clube agonizava na lateral direita, Essien foi improvisado por ali e deu conta do recado, se tornando um dos melhores do mundo em duas posições diferentes.

Pep Guardiola

Guardiola é um treinador muito melhor do que era como jogador. E isso não é demérito nenhum ao seu tempo como jogador, já que o espanhol agraciava o meio de campo do Barça com seu tiki taka. Mas comparar um grande jogador com um dos melhores técnicos da história chega a ser covardia.

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Ronald Koeman

Apesar de zagueiro, Koeman sempre demonstrou uma vocação para o ataque, relembrando bastante os tempos áureos da Laranja Mecânica. No Barcelona, o holandês marcou pelo menos 10 gols em seis temporadas seguidas. Suas cartas no Fifa traduzem isso,

... já que as stats ofensivas são bem similares a do atacante do Tottenham, Harry Kane.

Andrea Pirlo

Pirlo foi um grande símbolo do Milan poderoso do início dos anos 2000. O que pouca gente sabe é que o volante jogou nos três maiores times da Itália. Sua passagem pela Juventus após sair do rossonero é conhecida, mas nem todo tem conhecimento de suas passagens pela Inter entre 1998 e 2001. Seis vezes campeão italiano, duas Champions e uma Copa do Mundo.

Ian Rush

Mais um para a turma que jogou no Liverpool. Rush colecionou gols e títulos com os Reds. Campeão de cinco campeonatos ingleses, três Copas da Inglaterra e uma Liga dos Campeões. Rush foi jogador na Inglaterra em 1984 e artilheiro da temporada 83/84.

Hugo Sánchez

O mexicano foi um dos grandes artilheiros de sua época. Sánchez teve maior destaque no Real Madrid onde conquistou cinco títulos espanhóis. Hugo também foi artilheiro na Espanha por cinco temporadas, uma delas pelo Atlético de Madrid e quatro pelo Real. Na sua carreira foram 279 gols em 444 jogos.

Ian Wright

Se não fosse por Thierry Henry, talvez Ian Wright fosse o centroavante mais idolatrado pelo torcedor do Arsenal. O inglês era uma máquina de gols. Foram 113 gols em 213 partidas pelo Campeonato Inglês. Wright jogou poucas partidas como profissional por ter entrado no futebol aos 22 anos. Em 280 partidas, o atacante marcou 185 gols.

Gianluca Zambrotta

Zambrotta nunca foi um craque de bola, mas foi um dos laterais mais constantes do futebol nos últimos anos. E sua constância era geralmente com boas atuações, dificilmente o italiano jogava mal. Foi mais conhecido por jogar na Juventus, mas também passou por Barça e Milan. Um dos primeiros a ser ótimo tanto na direita quanto na esquerda.

Zinedine Zidane

Zidane foi sinônimo de classe e decisão. O camisa 10 da França acabou com o Brasil duas vezes. Primeiro na final da Copa do Mundo de 1998, onde Zizou balançou a rede duas vezes na vitória por 3 a 0. Depois, nas quartas de 2006, o francês colocou os brasileiros no bolso e distribuiu chapéus numa das grandes atuações individuais. Pelo Real, Zidane também foi decisivo. Quem nunca viu aquele golaço contra o Bayer Leverkusen na final da Champions League de 2002 que atire a primeira pedra.

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