O irlandês Conor Freeman, de 20 anos, pode encarar mais de 100 anos de prisão por crimes de fraude e roubo de criptomoedas após clonar celulares. Caso condenado pela justiça dos Estados Unidos, Freeman e outros integrantes do grupo "The Community" devem cumprir penas que, coletivamente, somam mais de 200 anos na cadeia. O prejuízo chega à casa de US$ 2,4 milhões (cerca de R$ 9,5 milhões em conversão direta).
A ação dos criminosos dependeu da participação de alguns funcionários de operadoras de celular. Segundo o site especializado The Next Web, Jarratt White, Robert Jack e Fendley Joseph auxiliaram o grupo na prática da clonagem, que consiste em transferir as informações do telefone de um chip para outro, o que permite acesso irrestrito à linha, como se fosse o usuário legítimo.
Isto permitiu que os criminosos clonassem sete linhas, o que permite alterar senhas e acessar contas na Internet, mesmo que o usuário tenha a opção de verificação em duas etapas (2FA) ativada. O prejuízo é de cerca de R$ 9,5 milhões.
Além de Conor Freeman, outros integrantes do grupo podem ser condenados pela justiça norte-americana. As penas podem chegar ao acúmulo de 200 anos.
Ataques do gênero vêm ganhando força nos últimos tempos. Recentemente, o hacker Joel Ortiz, estudante universitário de 20 anos, pegou d
Via The Next Web e The Hacker News
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