2018 foi um ano de grandes jogos como Super Smash Bros. Ultimate, Red Dead Redemption 2 e God of War, mas também de polêmicas espinhosas como o fechamento da Telltale, o anúncio de Diablo exclusivo para celulares e a saída da Sony da E3 2019, além do cancelamento da PSX. Relembre as maiores controvérsias do ano em nossa lista:

Sony fora da E3 e nada de PSX

Em novembro de 2018 a Sony anunciou que não estará presente na próxima edição da E3, a feira de videogames mais relevante do mercado. Realizada desde 1995, essa é a primeira vez que a feira não terá uma conferência ou sequer um estande da Sony em seu Centro de Convenções.

Para piorar, após a recepção desastrosa do evento em 2017, a Sony também não realizará a PlayStation Experience em 2018, o que alimenta os rumores de que não há grandes jogos para anunciar e de que o PlayStation 5 pode estar próximo.

Lançamento de Fallout 76

Dona de algumas das franquias de RPG, aventura e ação mais queridas entre os jogadores, como Fallout e The Elder Scrolls, a Bethesda enfrentou um de seus maiores fracassos em 2018.

Repleto de bugs, problemas de segurança e privacidade dos jogadores, e uma campanha de marketing enganosa que não entregou brindes com a qualidade prometida, Fallout 76 recebeu péssimas críticas e, na data de publicação deste texto, tem nota de apenas 53% no agregador de reviews Metacritic.

A controvérsia dos Cloud Saves no Switch

Após décadas de serviço online gratuito, em 2018 a Nintendo se uniu à Sony e Microsoft e passou a cobrar por um serviço de assinatura para o multiplayer online. No entanto, o anúncio foi confuso e muitos não entenderam como funcionariam alguns sistemas, em especial o Cloud save.

Um release confuso fez muitos temerem e afirmarem que os saves na nuvem seriam apagados assim que o pagamento cessasse, o que não era verdade, mas não impediu o boato de ganhar tração.

Políticas de trabalho abusivas na Rockstar

Ao longo dos anos, diversos relatos sobre rotinas abusivas de trabalho na Rockstar vieram a público, mas nunca com a mesma intensidade do que aconteceu em 2018.

Quando o co-fundador Dan Houser revelou que os empregados cumpriam rotinas de mais de 100 horas de trabalho semanais, empregados revelaram ter medo de perder o trabalho caso não fizessem hora extra.

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Nada de Diablo 4: é a vez dos celulares

A Blizzcon 2018 corria muito bem, repleta de anúncios divertidos para sucessos como Overwatch, Heroes of the Storm e Hearthstone.

A expectativa dos fãs era que a feira seria encerrada com a revelação de Diablo 4 para PC mas, ao invés disso, Diablo Immortal foi anunciado para celulares, o que deixou millhares de jogadores confusos e com raiva, a despeito da qualidade do jogo.

Loot boxes

A maior polêmica de 2017 continuou gerando controvérsia em 2018, quando diversos países debateram a sério o problema.

Embora a ESA (Comissão de Entretenimento em Softwares dos EUS) siga tolerando a prática, países como Bélgica e Holanda decretaram que as loot boxes são jogos de azar e as baniram de jogos como Overwatch.

Sony fora da festa Crossplay

Ao final de 2018 as decisões já foram revertidas mas, ao longo de meses, a Sony ficou na mira dos jogadores, imprensa e equipes de marketing por ter o único console que impedia o jogo online entre plataformas na febre Fortnite.

Isso fez a Nintendo e Microsoft se unirem na campanha “survive together�

... � (sobrevivam juntos), com destaque para o crossplay entre Switch e Xbox One também em Minecraft.

Fechamento da Telltale

No concorrido mercado dos videogames, nem sempre é possível operar com lucro e manter um negócio sustentável.

Famosa por adaptar diversas franquias consagradas como Batman, Game of Thrones e The Walking Dead para adventures, a Telltale sofreu com mau gerenciamento, dispensou seus funcionários sem honrar seus direitos trabalhistas, e fechou as portas em setembro de 2018.

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