Duração de bateria não deverá ser um dos pontos fortes da nova geração do Moto G. Segundo o documento de homologação do Moto G7 no Brasil, emitido pela Anatel, o celular Motorola poderá vir com capacidade energética menor que o antecessor. Enquanto o Moto G6 conta com componente de 3.000 mAh, é possível que a próxima versão tenha apenas 2.820 mAh. A certificação obtida no país garante que o celular já pode ser vendido em lojas nacionais.

Foram dois certificados da Anatel obtidos e divulgados pelo site especializado Tiger Mobiles. Um deles mostra a capacidade da bateria, e outro confirma que o suposto Moto G7 já está homologado. Um terceiro documento, do órgão regulador americano FCC, cita a bateria de 2.820 mAh ao Moto G7.

É incomum que smartphones sejam lançados com bateria menor que sua versão anterior. Um dos casos aconteceu recentemente com o iPhone XS. O celular mais recente da Apple traz bateria de 2.658 mAh, enquanto o antecessor iPhone X conta com 2.716 mAh. A perda de capacidade, em teoria, é compensada por um processador de melhor eficiência, aliado a uma tela que não consome mais energia.

Ainda não se sabe se a situação será a mesma no Moto G7. Segundo o FCC, o aparelho deverá ter processador Snapdragon 660, mais poderoso que o Snapdragon 450 presente no Moto G6. Se os rumores estiverem corretos, o novo Moto G também poderá ter tela de 6,4 polegadas, um aumento 0,7 polegadas que poderá dificultar uma economia maior de bateria.

As imagens vazadas que mostram a suposta nova tela levantam a possibilidade de um novo painel frontal com recorte discreto na parte superior, similar ao encontrado no OnePlus 6T. Outras prováveis especificações do lançamento da Motorola incluem memória RAM de 4 GB, armazenamento de 64 GB, câmera dupla de 16 e 5 megapixels, e câmera de selfies de 12 MP. O telefone deverá sair de fábrica com

... Android 9 (Pie).

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