Free Fire baniu 1,3 milhão de jogadores em um intervalo de duas semanas, entre os dias 21 de março a 3 de abril. A onda de suspensões foi anunciada pela Garena na última sexta-feira (9), e puniu players que utilizavam hacks, scripts e aplicativos de terceiros para obter vantagens dentro do Battle Royale. As contas foram suspensas permanente, ou seja, não há forma de recuperação. Vale lembrar que Free Fire está disponível para download grátis em celulares Android e iPhone (iOS), e no PC, via emuladores como o BlueStacks, MSI App Player e LD Player.

O uso de hacks e outras ferramentas de terceiros é proibido em jogos competitivos, pois oferecem diversas vantagens indevidas aos seus usuários. A Garena promete estar fazendo um grande esforço para impedir o uso de trapaças, e tem divulgado ondas com milhões de banimentos com frequência.

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Desde 2020, a Garena diz ter aumentado seus esforços para punir jogadores que utilizem de meios proibidos para obter vantagem em Free Fire. Em junho de 2020, a desenvolvedora lançou um novo sistema de anti-hack e, desde então, tem feito linha dura com aqueles que quebram suas regras. Além de utilizar sua própria ferramenta para localizar infratores, o suporte do game incentiva a denúncia de hackers nos canais oficiais. Não à toa, estima-se que mais da metade dos banimentos no game acontecem graças ao apoio da comunidade.

Vale lembrar que os jogadores amadores não são os únicos que recebem banimento por utilizar ferramentas ilegais. Alguns pro players e times que participam de competições já sofreram punições pela utilização de hacks. Um dos casos mais recentes envolveu a equipe indiana, Team Old Skool, que disputava o Free Fire India Champ

... ionship 2021. O jogador AAYUSH foi pego no sistema anti-hack de Free Fire durante uma das partidas da competição e por isso foi banido por um ano.

Com informações de Garena, Dotesports e esportskeeda



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