Os novos MacBook Pro, MacBook Air e Mac Mini com chip Apple M1 já estão à venda na loja oficial da maçã no Brasil. Os preços começam em R$ 8.699, com o desktop, e podem ir a até R$ 29.799 no caso do notebook profissional, ambos com 16 GB de memória unificada e 2 TB em SSD. Os laptops podem ser encontrados por a partir de R$ 12.999 e R$ 17.299, para as opções Air e Pro com 8 GB de RAM e 256 GB de armazenamento.

Vale lembrar que o laptop "de entrada" da marca com a nova CPU promete superar até mesmo os MacBooks Pro de 16 polegadas com Core i9, da Intel. Já em relação ao notebook top de linha, a Apple fala em 2,8 vezes mais velocidade frente à versão anterior. O Mac Mini, por sua vez, deve superar os gráficos da opção mais antiga em até seis vezes.

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O computador mais "básico" entre os laptops da marca promete subir o nível de desempenho frente às versões anteriores, com chips Intel. Segundo a Apple, o consumo de energia pode cair até 60% com o novo processador, além de permitir um sistema silencioso: o MacBook Air, por exemplo, não traz ventoinhas, mesmo com a promessa de maior performance.

Ainda assim, a bateria também garante maior tempo de autonomia: a maçã fala em até 18 horas de uso contínuo. No MacBook Pro, esse número sobe para até 20 horas, o que a Apple diz ser a maior autonomia já vista em um Mac.

Durante a apresentação dos modelos, a fabricante citou gráficos cinco vezes melhores no MacBook Air em relação à geração passada, sendo capaz até mesmo de rodar alguns jogos sem problemas. É o mesmo aumento de desempenho previsto para o novo MacBook Pro, que deve entregar maior qualidade para criadores de conteúdo. Segundo a maçã, o laptop deve permitir edições de vídeos com resolução 8K, por exemplo.

Em relação a notebooks com Windows, a Apple prometeu o triplo de velocidade frente a laptops ultrafinos em ambos os casos, o que deve representar um sistema fluido no novo macOS Big Sur. Vale lembrar que o sistema operacional passou por mudanças na nova versão para adequar os aplicativos e programas ao novo processador M1, permitindo inclusive abrir apps de iPhones e iPads direto no computador.

Quanto ao design, vale destacar a baixa oferta de interfaces, também valendo para os dois novos laptops: são apenas duas portas USB-C 3.1 Gen 2 com Thunderbolt 3, o que vai limitar o número de periféricos que podem ser utilizados com o computador.

É importante ter em mente que o carregamento da máquina também é feito por uma dessas entradas USB-C. Portanto, será necessário um adaptador para conectar dispositivos via USB do tipo A, monitores via HDMI, entre outros exemplos.

Há ainda uma interface de 3,5 mm para conectar fones de ouvido, além de conectividade Wi-Fi 6 e Bluetooth no padrão 5.0. A tela Retina, por sua vez, continua com 13 polegadas tanto no Air quanto no Pro, com tecnologia IPS e resolução de 2560 x 1600 pixels.

Já o Mac Mini, único desktop da marca até aqui com o novo chip, promete gráficos até seis vezes mais rápidos frente à versão anterior. Isso deve significar uma boa renderização na hora de editar vídeos, assim como fluidez suficiente para jogar títulos mais recentes. A ideia por trás do mini PC é superar computadores de mes

... a com tamanho bem maior, muito por conta do novo chip que integra CPU, GPU e outros componentes importantes como núcleos Neural Engine para Machine Learning, por exemplo.

Aqui, também vale ressaltar o maior leque de opções para ligar periféricos, como porta HDMI, duas USB-C, duas USB do tipo A e até mesmo uma RJ-45 para conexão via cabo Ethernet. Wi-Fi 6 e Bluetooth 5.0 também estão presentes no Mac Mini, garantindo Internet até três vezes mais rápida frente ao padrão AC.

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