PlayerUnknown's Battlegrounds (PUBG) está banido na Jordânia, nação árabe do Oriente Médio. A decisão foi tomada pelo órgão que regula as telecomunicações no país, que alegou que o game causa "impactos negativos" na população. Segundo a entidade, um estudo indicou que PUBG pode ser prejudicial à pessoas de todas as idades e a medida veio para atender reivindicações de cidadãos preocupados com a disseminação de jogos perigosos. A Jordânia se junta à lista de países que baniram o Battle Royale, que já inclui Iraque, Nepal, China e alguns estados da Índia.

Fortnite, outro Battle Royale que é fenômeno mundial, também deve ser banido em breve no país, junto com outros cinco jogos. O game da Epic Games também já foi banido na China e no Iraque.

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Na China, a Tencent, empresa que detém os direitos de PUBG, encontrou uma saída para que o jogo não fosse banido. O game foi relançado com o nome "Game for Peace" (algo como "Jogo pela Paz") e recebeu alterações na jogabilidade para que fosse aceito pelas autoridades. Por exemplo, no novo game os jogadores não morrem, apenas caem no chão e depois se levantam para acenar para o adversário. Além disso, não há sangue na nova versão.

A diferença entre o caso chinês e o da Jordânia é que o país árabe tem uma população de apenas nove milhões de habitantes. Normalmente, um mercado desse tamanho não seria suficiente para gerar uma resposta das produtoras ou uma nova versão para consumo

... interno.

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