Jogos competitivos como League of Legends (LoL), Counter-Strike: Global Offensive (CS:GO) e DotA 2 não toleram ofensas, discursos de ódio e uso de softwares de terceiros em seus servidores. Por isso, os jogadores profissionais devem seguir códigos de conduta em partidas ranqueadas e torneios, e se descumprirem as regras, podem ser banidos do cenário temporariamente ou para sempre. As suspensões já aconteceram em diversos países do mundo, e no Brasil não é diferente. Alguns profissionais famosos no cenário nacional, como Felipe "YoDa" Noronha, já foram punidos. Veja, a seguir, cinco pro players brasileiros que já foram banidos em torneios oficiais e causaram polêmica.

Zantins, esA e outros

Em março de 2014, 13 jogadores de League of Legends foram banidos de competições oficiais da Riot Games por elojob. Estavam na lista alguns nomes conhecidos do competitivo atual como Eidi "esA" Yanagimachi, suporte da paiN Gaming, Luccas "Zantins" Martins, topo da KaBuM, e Ygor "RedBert" Freitas, suporte da INTZ. Os atletas ficaram 12 meses suspensos.

v$m

Vinicius ''v$m'' Moreira, jogador de Counter-Strike: Global Offensive, foi banido permanentemente de competições da Valve em novembro de 2018. De acordo com a desenvolvedora, o entry fragger da DETONA Gaming era dono de uma conta punida pelo VAC (Valve Anti-Cheat), um software anti-trapaça presente no jogo. A suspensão foi mal recepcionada pelo público, pois a conta em questão já havia sido abandonada há quatro anos.

Mylon

Em fevereiro de 2016, Matheus "Mylon" Borges, ex-topo da paiN Gaming, foi banido do CBLoL por comportamento ofensivo. O jogador realizou gestos obscenos em frente às câmeras durante a segunda rodada do primeiro split, foi punido por dois jogos e recebeu uma multa de R$ 2 mil. O atleta já havia sido suspenso pelo mesmo motivo em 2014, quando atuava pela Vivo Keyd. Em partida contra a paiN, Mylon mostrou o dedo do meio para a câmera e chamou o adversário de ''lixo''.

seliN e j0w

Marcelo "seliN" Patrick e João Paulo "j0w" Tristão, ex-atletas da Operation Kino, foram banidos do competitivo de CrossFire para sempre. A punição veio depois que os jogadores se envolveram em um caso em maio de 2017 em uma partida casual de outro jogo, o CS:GO. Na situação, os players xingaram os adversários de ''gorila'' e ''vagabunda''. De acordo com a Z8, distribuidora do jogo no Brasil, as atitudes se enquadraram como preconceituosas e antiprofissionais. A OPK desligou os dois pro players da equipe pouco tempo depois.

YoDa

Em abril de 2017, Felipe "YoDa" Noronha, campeão brasileiro de League of Legends pela RED Canids, foi suspenso do Mid-Season Invitational (MSI) por comentários preconceituosos direcionados a eq

... uipe japonesa Rampage no Twitter. ''Já passei gritando flango no quarto de hotel dos japoronga aqui'', comentou o pro player. De acordo com a Riot Games, a declaração foi classificada como linguagem racial ofensiva e YoDa recebeu suspensão de três partidas no campeonato.

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