De acordo com o jornal The New York Times, Mark Zuckerberg, diretor do Facebook, tem planos para integrar completamente o serviço de três plataformas de mensagem: WhatsApp, Instagram e Facebook Messenger. A ideia é que os três continuem operando separadamente, mas com integração completa na troca de conteúdo, mesmo que um usuário não tenha cadastro em alguma delas. Zuckerberg não comentou a iniciativa oficialmente e o jornal sita que “quatro pessoas envolvidas no projeto” revelaram a novidade – que ainda é um rumor.
Em tese, funcionaria da seguinte forma: um usuário do WhatsApp poderia enviar uma mensagem para alguém que está no Instagram, mesmo que este destinatário não tenha cadastro ativo no WhatsApp. O caminho inverso também poderia ocorrer e a conversa ocorreria sem qualquer impedimento, inclusive com suporte a imagens, emoji e todas as ferramentas básicas de qualquer chat atual.
O jornal informa ainda que, supostamente, a novidade pode entrar em vigor já no início de 2020. A publicação lembra também que, se concretizada, a iniciativa pode criar algum tipo de dano na relação de confiança dos usuários também com Instagram e WhatsApp, já que o Facebook passou por problemas de preservação de dados pessoais, com a Cambridge Analytica, no início de 2018.
Se e quando a funcionalidade de integração estiver funcionando, ela também deve modificar drasticamente a administração do Facebook com o WhatsApp e Instagram. Quando foram adquiridas pela rede social, a promessa era de que as plataformas teriam autonomia para trabalhar separadamente, em ritmos diferentes. Não é possível saber se esta integração também trará os times para um único tipo de comando de força de trabalho, mas é outra das possibilidades que ela trará.
Vale lembrar que, em 2014, o Facebook separou seu serviço de mensagens em um aplicativo separado, tornando-o mais forte, para competir contra outros do mercado. Agora, porém, a suposta ideia seria remover a barreira entre os três serv
Vale reforçar que a suposta integração ainda é um rumor e que o Facebook não divulgou uma nota oficial sobre o caso ou sobre seus planos para Messenger, WhatsApp e Instagram.
Via NYT
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