Quem pensa que os disquetes foram completamente aposentados está enganado. Um relatório do governo dos Estados Unidos mostrou que vários órgãos do país, incluindo o Pentágono (sede do Departamento de Defesa), ainda usam a tecnologia para procedimentos importantes.

Relembre sites que marcaram os anos 1990 e 2000

No prédio do governo norte-americano, um sistema que coordena operações nucleares com bombas e mísseis balísticos usa disquetes de 8 polegadas e um computador IBM Series/1. Os aparelhos são da década de 70.

Pentágono e órgãos dos EUA ainda usam disquetes antigos (Foto: Reprodução/Wikimedia Commons)

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O GAO (sigla em inglês para “Government Accountability Office”), órgão que elaborou o levantamento, não está exatamente orgulhoso do legado tecnológico. O escritório afirma a necessidade de modernizar os sistemas, que já perderam sua eficácia, e demonstra preocupação com a falta de perspectiva para que isso aconteça.

A declaração é esperada. Afinal, hoje muitas pessoas usam os antigos disquetes de forma criativa, apenas como objetos de decoração.

Disquetes x Pendrives

Comparar o armazenamento de disquetes com o de tecnologias mais recentes é difícil, já que a diferença é muito grande. No entanto, vale notar que um pendrive simples, de 16 GB, possui cerca de 11 mil vezes mais espaço para guardar arquivos do que um disquete de 1,44 MB, modelo bastante utilizado no final dos anos 90. 

Se comparado com uma versão mais avançada de pendrive, com 1 TB, a capacidade do disquete era 728 mil vezes menor. 

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Via GAO

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