Já não é novidade para ninguém que os processadores Ryzen 3000 baseados na arquitetura Zen 2 de 7nm são um autêntico sucesso. Aliás, podemos até dizer que a AMD roubou o pão da boca à rival, encostando a Intel à parede como há já muito tempo não se via.

No entanto, parar é morrer! Por isso, a AMD já está a preparar o próximo passo, com data de lançamento marcada para a segunda metade de 2020… Dêem as boas vindas aos Ryzen 4000 baseados na arquitetura Zen 3! Um lançamento que deverá significar mais alguns pesadelos para a Intel.



Afinal de contas, os AMD Ryzen 4000 vão exterminar a última vantagem que a Intel ainda tem no mercado de processadores!

Portanto, como já dissemos em alguns artigos, a AMD já tem delineado o plano para os próximos anos!

E como tal, já sabemos que os Ryzen 4000 irão poder contar com a arquitetura Zen 3, que segundo a própria fabricante, vai ser um repensar completo da arquitetura em vez de ser apenas o resultado da inclusão de algumas melhorias. Ou seja, vamos poder contar com um aumento de performance digno do lançamento de um design completamente novo.



Por isso, se por acaso ainda se lembra do aumento de performance de 15~20% dos processadores Ryzen 3000… Então pode começar já a esfregar as mãos! É que os novos ‘4000’ vão poder contar com um aumento bastante parecido.

Afinal de contas, nos últimos dias têm chegado vários ‘ls’ e rumores acerca do aumento de performance das primeiras unidades de engenharia destes CPUs. E pelos vistos, os resultados são realmente promissores, com o uso do processo de fabrico de 7nm EUV a ajudar tanto na performance como na eficiência dos novos produtos AMD.

Além disto, também existe a possibilidade da AMD decidir lançar um processador de 16 núcleos e 32 threads para as massas, graças ao aumento dos ‘yields’ de produção. Pegando assim no sucesso do muito recente 3950X, ao mesmo tempo que espeta mais uma faca no abdómen da Intel.

Conclusão

Em suma, os novos processadores Zen 3 da AMD irão poder contar com um aumento de 50% em computação FPU, 10~12% em operações inteiras, ao mesmo tempo que ainda vamos poder contar com um aumento de núcleos, threads e frequências em toda a gama. Ou seja, vamos ter um aumento no IPC bastante significativo, que é o único ponto onde a Intel tem uma ligeira vantagem.


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