Personal trainer, personal stylish, personal gamer! Personal, o que? Gamer?! Foi exatamente isso que você ouviu. E não pense que esse é o cara que vai simplesmente te ensinar a jogar videogame – nada disso! São jogadores profissionais que compartilham suas experiências, técnicas e conhecimentos para aqueles que têm um objetivo maior no mundo dos esportes eletrônicos (não ouse chamar “só” de videogame)...

Conheça o Gabriel... Em frente à telinha, com as mãos cada vez mais rápidas, ele treina até 10 horas por dia. Seu game: “Counter Strike” – um dos jogos mais populares de tiro em primeira pessoa. Além de jogar, pela internet ele acompanha toda a cena de eSports. Já virou fã do movimento do personal gamer e de alguns cyberatletas brasileiros mais famosos que se destacaram até fora do país.

Como em qualquer esporte, para se destacar no game, é preciso mais do que muito treino; é preciso um técnico, no caso de um “personal gamer”. Na internet é possível encontrar uma série de professores em games usados em competições como o próprio “Counter Strike”, o “League of Legends” e até “Street Fighter”. A procura cresceu tanto que um grupo de atletas cybernéticos resolveu criar uma academia; uma escola que ensina como jogar games. É brincadeira, mas o negócio é cada vez mais sério...

Só neste grupo já são mais de dois mil alunos inscritos. A plataforma conta com mais de 400 vídeo-aulas sobre os mais diversos tópicos: desde como configurar o computador até a parte tática e estratégica do game.

O plano mensal, que dá acesso a todo o conteúdo de aulas, custa 30 reais por mês. E a procura vem desde quem está apenas iniciando no mundo do esporte eletrônico até quem, como o Gabriel, sonha em se tornar um profissional do eSports.

No eSports, dois times profissionais brasileiros se destacam no cenário mundial e disputam campeonatos com alguns milhões de dólares em premiação. Alguns cyberat

... letas chegam a ganhar salários que ultrapassam os três mil dólares. Outros dois times, em um segundo nível, também já se destacam em grandes campeonatos fora do país. Na liga amadora, onde a maioria começa, existe muita gente. Na liga principal são 18 times; e na profissional, outros 16! Resumo dessa história: existe, sim, espaço para sonhar...e, quem sabe, chegar lá! 

 



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